#cia de artes tribus
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kryartura · 5 years ago
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de onde vim, cura gay & palhaçada
hoje me senti provocado a vir escrever um pouco sobre como algumas coisas me fizeram ser como sou enquanto conversava com meus amigos sentados na areia observando nossas inner issues sobre bissexualidade me peguei confessando pecados que ainda carrego da época que congregava juntamente com meus pais
vou introduzir você nisso tudo sou nascida e criada na igreja evangélica, meus pais representam um altíssimo nível de poder dentro dessas instituições logo espera-se deles um padrão de comportamento que sirva de modelo e exemplo para todas as outras possíveis famílias que congreguem aquele templo desde sempre minha vida era superprotegida pelos meus pais e supervigiada por todas as outras pessoas malditos os dias em que meus trejeitos foram vindo a tona, eu fui constrangido horrores de inúmeras maneiras por diversas pessoas e muitas situações diferentes, coisas simples como falar um “ai” ou fazer sinal pra pegar um ônibus, coisas que parecem pequenas, e realmente são com o passar do tempo é que elas vão crescendo, dentro e fora
depois de certo tempo eu fui “internado” numa ong chamada cia de artes tribus que atuavam nas igrejas e fora dela, contribuindo socioculturalmente para escolas públicas do estado de são paulo, rio de janeiro, pernambuco e até para Alemanha
com certeza uma oportunidade incrível falando em propósitos profissionais artísticos mas que foram meio que ofuscados devido a quantidade imensa de ameças e torturas que eu sofri estando neste grupo tudo com consentimento parcial por parte dos meus pais o que tornava toda a caminhada muito mais aterrorizante, foram os dias que eu me senti a pessoa mais sozinha na face dessa terra
foram anos muito ruins e horriveis pra mim, ter minhas maos amarradas, ter que carregar maior parte do peso pra aprender a virar homem, ser ameaçado e vigiado a todo instante, ser visto como um ladrao que necessita de supervisão a todo momento, em qualquer lugar, até mexer na minha bolsa, no meu celular eles conseguiam mexer, era muito dificil e juntamente com isso eu crescia, minha personalidade era moldada, eu estava me tornando um adolescente, um adulto e toda minha perspectiva de vida era pelos olhos dos juizes, dos crentes, dos outros que não eu era uma visão de destruição, culpa, dor, renúncia e morte, não vivia bem, 
sentenças de falencia eram declaradas ao meu coração frequentemente, estava sempre exposta a este tipo de radiação negativa e seletiva, meu eu foi forjado sob essa pressão
eu nao tinha nenhuma compreensão dos meus pais, não tinha nenhum apoio ou algo positivo do grupo que eu trabalhava e meu espirito me cobrava por libertação, havia tantos desejos presos, tantas coisa que eu não conseguia dizer, verdades que eu não conseguia mal pensar a respeito sem me tremer de medo de um dia ter coragem de assumir tudo aquilo que já era meu, tudo o que já era eu lembro de me dedicar a rigorosos 43 dias de jejum severo, onde só me alimentava de sucos e sopas ralas por 40 dias e os últimos 3 dias foram somente bebendo água de torneira e água de coco, orando incessantemente, meditando, ansiando um tipo de cura que jamais teria e hoje eu digo “graças a Deus eu não fui curado”
dentro deste periodo que conheci muito dentro e fora da igreja, enquanto fui descobrindo o mundo junto com esses tipos de pessoas, que humilham e excluem o diferente, eu fui me sabotando, me humilhando, me excluindo, me diminuindo pra caber em lugares, aprendendo a viver desconfortavelmente, me contentando com muito desafeto e migalhas de afeto, foi uma fase em que eu me tornei uma especie de coqueiro, uma arvore que cresce de em areia fofa, sem muita água, sem terras firmes pra fincar raízes, com elasticidade pra varar o vento, tomando Sol o dia todo
nascera uma resistencia em mim, que quase passou desapercebida conforme eu ia me afundando na cura gay que me impunham, mas ela ficou quieta e no momento de mais fraqueza, quando ja pensava em desistir dessa vida, dessa dimensao na terra, da minha missao espiritual nessa era, essa força tomou conta do meu ser e eu lutei contra mim primeiramente, abri os braços pro meu eu que estava escondido por tanto tempo, nos abraçamos, beijei seu rosto e choramos, e a partir de então nós temos saído para nos conhecer melhor e saber como nos tratar da maneira certa
toda alegria, divertimento, risada, cor, identidade, festa e som que me foram negados por tanto tempo, se solidificaram, se condensaram e se tornaram uma persona, o palhaço, a palhaça
hoje somos mais feliz de quando estávamos brigados, nos relacionamos bem e conseguimos proporcionar bons momentos um ao outro a ponto de ofuscar maus momentos com tanto brilho e verdade, a aparencia as vzes eh bizarra e causa estranhamento, mas só é estranho as coisas que nós não conhecemos ainda
ninguem fala sobre cura gay, eu falo e quero encorajar outras pessoas a continuarem doentes e piorarem cada vez mais <3
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euamopg · 2 years ago
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Oficinas gratuitas de circo, teatro, dança e grafite para crianças de 7 a 12 anos! Tudo isso acontece neste sábado em Praia Grande! A iniciativa faz parte do projeto “É Hora de Arte”, da Cia de Artes Tribus. O projeto já passou por vários estados brasileiros e outros países, e agora retorna novamente para a Baixada Santista, onde nasceu. Em Praia Grande, a ação ocorrerá na Praça Helena Cardoso Bernardino, no Bairro Samambaia, das 14 às 17 horas do dia 28 de maio (sábado). A ação em PG está sendo realizada com recursos do ProAC Nº 32/2021, do governo do Estado de São Paulo.
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hellotenaciousnutglitter · 5 years ago
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VI Noite Branca é lançada oficialmente em Garibaldi
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ABRACE GARIBALDITURISMO A largada para mais uma edição da Noite Branca foi dada na noite desta segunda-feira, 21 de outubro, em Garibaldi. O evento, realizado da Câmara de Indústria e Comércio (CIC), reuniu lojistas e seus funcionários, além de autoridades municipais. Duas mini palestras e novidades para a edição deste ano foram apresentadas. Já são mais de 90 lojas inscritas para a VI Noite Branca, que ocorrerá no dia 12 de dezembro, quinta-feira, configurando um momento especial para garibaldenses e turistas conhecerem as lojas e realizarem suas compras de Natal.  
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 A presidente da Rota de Compras, Aderlaine Cichelero, em nome de toda a comissão organizadora da VI Noite Branca, adiantou novidades. Cada loja inscrita receberá balões personalizados a serem utilizados na decoração da loja no dia do evento. Em nome do Abrace Garibaldi, projeto que reúne as entidades de classe empresarial da cidade, as lojas também receberão ecobags com a marca do projeto. “Serão mais de 2 mil unidades distribuídas entre as lojas participantes”, destacou. Em sua fala, o prefeito de Garibaldi, Antonio Cettolin, reforçou o momento de união do varejo local, a importância de renovar as metas e se preparar. Destacou, ainda, os novos investimentos e atrativos no turismo da cidade, como o aumento de leitos na hotelaria e a instalação da Piccola Garibaldi na Praça Loureiro da Silva. A arquiteta Fernanda Pruinelli apresentou outra inovação desta edição. Com o intuito de auxiliar os lojistas a transformar o ambiente de loja em um espaço mais assertivo de venda, por um preço promocional, os participantes que fizerem o cadastro receberão dicas nos 21 dias anteriores ao evento. As informações disponibilizadas de forma online trarão um conteúdo exclusivo com técnicas comprovadas no varejo. Na primeira mini palestra da noite contou com a experiência da mestre em turismo, gestora pública e atual consultora Ivane Fávero, que abordou o tema “Inovação e Criatividade no Turismo de Compras”. A jornada dos clientes, com foco em experiências diferenciadas ligadas ao ato de comprar, foi o grande destaque. A consultora lembrou ainda do início da Noite Branca e seu apelo também turístico, e de que o turismo é responsável por 1 em cada 10 empregos no mundo. “A lógica do passado não funciona mais hoje. As pessoas não visitam um local apenas por causa de um atrativo, visitam o território, logo, é ele que precisa ser divulgado”, reforçou quando incentivou os lojistas a realizarem parcerias e pensarem de forma mais ampla. Na segunda conversa da noite, a doutora em Administração e mestre em Saúde Coletiva, escritora e palestrante, Daniella Gasperin falou sobre “Excelência em vendas”. Ao parabenizar o senso de cooperação do projeto, Daniella enfatizou a importância do relacionamento e a conexão além da tecnologia. “Hoje, os clientes não precisam mais apenas de um bom atendimento, precisam de afeto, de acolhida e precisam criar vínculos”. A realização do lançamento é do projeto Abrace Garibaldi – Valor pra ti. Valor pra cidade, Rota de Compras, Associação de Pequenas e Médias Empresas (Apeme), Câmara de Indústria e Comércio (CIC), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Turismo de Garibaldi. Mais informações podem ser obtidas na Apeme, na CDL ou na CIC, pelos telefones 3462-2755, 3462-3365 ou 3462-8500, respectivamente. A 6ª Noite Branca, que integra o Natal Borbulhante 2019, será realizada com qualquer condição climática. Lojas confirmadas: AVENIDA INDEPENDÊNCIA Andreolio Assistech Online Atacadão de Sorvetes Attualitá Modas Brinquelândia Cotton Fashion Davida Deglagê Malhas Entre Queijos e Vinhos Estilo Casa Girasole Gold Vesture Hair Stylist Silvana Reis e Acessórios SR Jeans e Cia La Perm Loja Ponto 10 Loja Tribus Lucidréia Bazar Mássimi Móveis Planejados Moça Biju Moda Mania Nice Fashion Modas Parada Obrigatória Salem Modas Solamente Modas Top 50 Valentini Zacor Móveis e Decorações AVENIDA PRESIDENTE VARGAS Lufort Luzze Acessórios Mimos Puro Charme Cosmétics Tricotê Malhas e Confecções AVENIDA RIO BRANCO Academia Estique-se Armazzen Calzatto Debianchi Ótica Estiletto Itália Iluminação Loja Meghi Loja Soberana Maria Bela Cosméticos Orange Store Salvagni Óptica e Relojoaria RUA BATISTA JOÃO CARRARO Di Zanette Ecosar Serra Gaúcha Inovvar Imóveis Livraria e Bazar Sugestões e Presentes RUA BORGES DE MEDEIROS Donna Barbearia Machos RUA BUARQUE DE MACEDO Amor de Lingerie Atitude Esportes Bella Ragazza Cacau Show Calce Bem Calce Leve Cantinho da Fofa Caramelo Brinquedos Cia do Papel Disco Center Drops de Menta Espaço Coletivo das Artes - ECOA Essencialle Moda Íntima Farroupilha Sports Forh Guri do Smart Loja Arabella Loja do Kassi Loja L.A Lool Mercatto Empório Gastronômico Mr. Clothes Ótica Garibaldi Outlet Fashion Pequena Glamour Scacco Matto Shoes Caminitto Talismã Boutique Mística Vizia Óptica RUA FLORES DA CUNHA Loja Cromachic RUA JACOB ELY Enamorare Loja Kangoo Pompéia Spasso Calçados RUA JOÃO PESSOA Pormenos RUA JÚLIO DE CASTILHOS Anne Moda Fashion Balão Mágico Modas D&M Casas e Consórcios Kinho Modas Loja Farroupilha Pryncipale Selétto Armazém da Júlio TRAVESSA RAUL CISILOTTO Paludo GENERAL OSÓRIO Javy Read the full article
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gerardokdac · 6 years ago
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reseau-actu · 6 years ago
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L’ex-président républicain de 1989 à 1993 est mort vendredi à l’âge de 94 ans. Son mandat a été marqué par la fin de la guerre froide et la réunification de l’Allemagne.
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Juillet 1990, l’été est chaud – et va le devenir plus encore. A mi-course d’un mandat paisible, sans grand relief, George H. W. Bush s’apprête à aller golfer dans sa patricienne résidence du Maine, à Kennebunkport. Les sondages sont médiocres, la bataille du budget 1991 est mal engagée, mais cela relève de la routine politique.
Tout n’irait pas trop mal pour cet aimable partisan du gouvernement minimum, si l’Irakien Saddam Hussein, enivré de son demi-succès dans la guerre contre l’Iran, puissamment armé par les Russes et les Occidentaux, ne cédait à son désir de domination régionale : le 2 août, les chars irakiens envahissent le Koweït. L’Irak double sa capacité pétrolière ; Saddam Hussein va acquérir les moyens de ses ambitions guerrières.
« Nous ne le permettrons pas. » George Bush est catégorique : les Etats-Unis useront de tous les moyens, y compris la force, pour que le Koweït recouvre sa souveraineté. Le reste de l’histoire est connu : ayant dépêché près d’un demi-million d’hommes en Arabie saoudite, brillamment assemblé une coalition hétéroclite de pays arabes et occidentaux, enfin s’étant assurés de la neutralité de l’Union soviétique (URSS), les Etats-Unis boutent Saddam Hussein hors du Koweït lors de l’opération « Tempête du désert » (du 17 janvier au 28 février 1991).
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George Bush et son épouse Barbara avec des militaires américains, en Arabie saoudite, le 22 novembre 1990. RICK WILKING / REUTERS
A l’origine de la détermination de George Bush, il y a, bien sûr, le pétrole (simple producteur de légumes, le Koweït n’aurait pas fait l’objet de tant de sollicitude), le souci de maintenir les équilibres au Proche-Orient, de contenir un Saddam Hussein de plus en plus agressif, etc. Mais, peut-être plus encore, il y a, au sortir de la guerre froide, la volonté de Moscou et de Washington d’empêcher l’éclosion de conflits régionaux nés de la dissolution des zones d’influence des super-grands. Pour George Bush, c’est une préoccupation centrale : le 41e président des Etats-Unis est attaché au statu quo de l’après-guerre.
Il n’aime pas le changement. C’est entendu, il fallait repousser l’agression irakienne, mais rien de plus. Quand, dans la foulée de la victoire américaine, les Kurdes et les chiites d’Irak, au départ incités par la CIA, tenteront de faire tomber Saddam Hussein, les Etats-Unis les abandonneront. Ne voulant pas d’un Irak démembré, Washington préfère alors le maintien au pouvoir d’un Saddam Hussein avec lequel l’administration Bush s’était d’ailleurs, avant le malencontreux épisode koweïtien, toujours bien entendue.
Le haut de l’échelle
Conservateur bon teint, centriste penchant à droite, le président Bush, mort le vendredi 30 novembre à l’âge de 94 ans, est à l’opposé de la flamboyance reaganienne et des bouleversements de la « révolution conservatrice » – souvent plus verbaux que substantiels. Il le prouve au lendemain de cette « Tempête du désert » qui sera le point fort de sa présidence. Il le prouvera quelques mois plus tard en appuyant Mikhaïl Gorbatchev qui tente de préserver l’URSS de la désagrégation. Pour George Bush, il faut que se maintienne à Moscou un pouvoir central, que perdure, sinon le système socialiste, du moins une forme d’union des Républiques ex-soviétiques. Dans un fameux discours à Kiev, il va même jusqu’à critiquer les indépendantistes ukrainiens !
Sur le plan intérieur, l’administration Bush se caractérisera par un immobilisme à peu près total. A tel point que quand il quitte le pouvoir en janvier 1993, deux journalistes de Time Magazine, Michael Duffy et Dan Goodgame, publient sur ses années à la Maison Blanche un ouvrage intitulé L’art du sur-place ou la présidence du statu quo (Marching in Place, the Status Quo Presidency of George Bush, Simon and Schuster).
C’est une préparation à diriger et à administrer plus qu’à convaincre et à entraîner : Bush apprend à être un chef, pas à avoir des idées
C’est qu’il en va souvent ainsi avec les gens biens élevés : ils ont le respect de ce qui est. Et George Bush est très bien élevé. En un sens, toute son éducation puis sa vie professionnelle ont d’ailleurs ressemblé à un parcours sans faute vers la présidence.
James Reston, l’ancien chef du bureau du New York Times à Washington, qui l’a suivi durant des années et l’aimait bien, écrivait : « Toute sa carrière n’a semblé qu’une préparation à la présidence. » En prenant ses fonctions, ajoutait-il, « il avait plus d’expérience personnelle du Congrès, des affaires, du renseignement militaire, de la guerre et de la diplomatie qu’aucun autre président de ma génération ».
Seulement, c’est une préparation à diriger et à administrer plus qu’à convaincre et à entraîner : Bush apprend à être un chef, pas à avoir des idées. Reagan, son prédécesseur, pouvait séduire, Bush gérera. Est-ce affaire de milieu familial ?
Il était né le 12 juin 1924, à Milton (Massachusetts) dans la haute société WASP (White Anglo-Saxon Protestant), soit dans ce qui ressemble le plus à une aristocratie américaine. Son père, Prescott Bush, banquier à Wall Street, puis sénateur du Massachusetts, est l’ami des Astor, Vanderbilt, Harriman, le haut de l’échelle.
Pas un « planqué »
Il grandit dans le domaine familial, dans le Connecticut, et accomplit tous les rites de la tribu : sports à outrance, études dans les meilleurs établissements privés. Mais le jeune homme que l’on conduit à l’école en voiture avec chauffeur n’est pas un planqué. A 18 ans tout juste, en juin 1942, il se porte volontaire dans l’aéronavale. Après avoir reçu une formation de pilote, il est affecté dans le Pacifique, sur le porte-avions San Jacinto, à l’escadrille VT-51, un squadron de choc qui a déjà perdu la moitié de son effectif dans des raids de bombardements contre les Japonais.
George Bush devient un pilote émérite. Le 2 septembre 1944, le VT-51 multiplie les attaques contre l’île de Chichijima où les Japonais ont installé un de leurs centres de communication. Bush est aux commandes d’un gros TBM Avenger, lesté de bombes, pour une énième mission, quand la DCA l’attrape. Moteur en feu, cabine envahie de fumée, la machine pique du nez… Blessé à la tête, il saute en parachute, puis, miraculeusement, récupère le canot pneumatique de l’avion. Il a été repéré par d’autres membres de l’escadrille et, deux heures et demie plus tard, un sous-marin vient le rechercher. Le lieutenant George Herbert Walker Bush termine la guerre bardé de décorations : Air Medal, Distinguished Flying Cross.
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George H. W. Bush à son poste de navigateur d’un bombardier Avenger de l’US Navy, en août 1942. BIBLIOTHEQUE ET MUSEE GEORGE BUSH / REUTERS
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« J’ai fait ce que j’avais à faire », dira-t-il. Il sera paradoxal, des années plus tard, quand Bush se battra dans l’arène politique, de le voir traité par la presse de « poule mouillée », alors que Reagan, qui a fait toute la guerre à Hollywood – dans les services cinématographiques de l’armée –, projette une image de gros dur à la John Wayne… Une fois président, c’est d’ailleurs en partie pour se débarrasser de cette réputation de pusillanimité que Bush se lancera, en 1989, dans une intervention militaire au Panama sous le prétexte d’aller capturer le dirigeant de ce pays, Manuel Noriega, ex-agent de la CIA devenu trafiquant de drogue.
Paradoxe encore : après la guerre, des études à Yale (économie, lettres), une fois marié à Barbara Pierce, dont il aura cinq enfants – elle est morte le 17 avril –, il quitte le territoire des WASP, la côte Est, pour aller s’installer en pays redneck (« plouc ») au Texas, dans une bourgade nommée Odessa.
La petite histoire retient que le jeune Bush, l’argent familial aidant beaucoup, y fera fortune dans l’équipement pétrolier. L’histoire politique retiendra, elle, que George Bush, en s’installant au Texas, a peut-être voulu s’éloigner de son milieu familial ; il passera sa vie politique à s’efforcer de renier ses origines.
Elle commence en 1964 par une défaite à une élection sénatoriale au Texas (son chef de campagne est son partenaire de tennis, un nommé James Baker) ; il est élu à la Chambre des représentants deux ans plus tard, où il effectue deux mandats avant que le président Richard Nixon le nomme ambassadeur des Etats-Unis à l’ONU (1971-1973), puis président du Parti républicain (1973-1974) en pleine tourmente du Watergate. Le président Gerald Ford l’envoie à Pékin installer ce qui n’est encore que le bureau de liaison américain dans la capitale chinoise (1974-1975), puis le rappelle à Washington où il dirigera brièvement la CIA (1976-1977). Bush est un bon gestionnaire de crise.
Un fidèle vice-président
La chronique politique de l’époque décrit un républicain modéré, un homme de bon sens, administrateur compétent, convaincu qu’il y a un savoir-faire du pouvoir, un art de diriger qui compte autant, sinon plus, que les idées. C’est sous cette enseigne qu’il mène une bataille féroce contre Ronald Reagan dans les primaires présidentielles républicaines de 1980. Le Californien, qui veut réduire le poids de l’Etat fédéral, diminuer les impôts tout en se lançant dans la course aux armements contre l’URSS, serait un illuminé. Le programme reaganien, c’est de l’« économie vaudoue », de la magie, lance Bush.
Sorti largement vainqueur des primaires, Reagan proposera à Bush de figurer sur son « ticket », histoire de ratisser large dans l’électorat républicain. Et George Bush, qui s’est prononcé pour l’avortement et contre la prière publique à l’école, n’en sera pas moins durant huit ans un fidèle vice-président : dans le sillage de son maître, il entonne les cantiques moralisants de la révolution conservatrice. Il en payera, plus tard, le prix politique. Car s’il est élu président en 1988 – à la suite d’une vile campagne contre le gouverneur Michael Dukakis, le candidat démocrate –, il entre à la Maison Blanche avec une image brouillée, trouble : républicain modéré avec Nixon, puis intégriste avec Reagan, le nouveau président serait un homme sans grande conviction.
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Les candidats républicains à l’élection présidentielle, Ronald Reagan et George H. W. Bush (à droite) lors d’un meeting électoral à Peoria (Illinois), en novembre 1980. AP
Homme de la guerre froide, il va, cependant, devoir gérer une grande transition sur la scène internationale : la fin de l’URSS. Même s’il colle un peu trop longtemps à Mikhaïl Gorbatchev, méprisant ce mal élevé de Boris Eltsine, qu’il ne découvre que tardivement, lors du coup d’Etat d’août 1991, George Bush fait preuve d’un jugement sûr. Il sait ne pas humilier Gorbatchev et Eltsine, héritiers d’un empire qui s’effondre ; s’il ne crie pas victoire, il sait les convaincre de laisser l’Allemagne se réunifier tout en restant dans l’OTAN ; il saisit l’occasion pour conclure avec Moscou des accords de désarmement nucléaire historiques ; il rassure les pays d’Europe orientale et centrale qui viennent de reconquérir leur liberté. Ce n’est pas rien.
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En ces temps de bouleversements, ses qualités de conservateur sans grande imagination font merveille : il calme, rassure, accompagne le mouvement de l’Histoire. Mais s’il promet béatement un « nouvel ordre international » de paix et de démocratie, il reste sans réaction devant la guerre qui éclate en Yougoslavie. Il ne prend vraiment l’initiative qu’au Proche-Orient où les Etats-Unis, après leur victoire contre l’Irak, parrainent un dialogue israélo-arabe qui débouchera en 1993, à Oslo, sur les premiers accords de paix – qui ne tiendront malheureusement pas leurs promesses – entre l’Etat hébreu et les Palestiniens.
Beaucoup moins engagé sur le front intérieur, qui ne l’intéresse pas autant que la diplomatie, il y est aussi beaucoup moins heureux. Il n’a pas la moindre idée de ce que devront être les Etats-Unis des années 1990. Au sortir des turbulences reaganiennes accompagnées d’une adaptation, à marche forcée, à la globalisation de l’économie, il promet une « Amérique plus douce ». Las, le pays est en pleine récession. Bush paye les excès des années 1980, la surchauffe, la spéculation, les déficits publics vertigineux – et reste sans réaction. Il donne l’impression de tout ignorer des dislocations économiques et sociales que vit l’Amérique en ces temps de compétition exacerbée ; il assiste impuissant et surpris aux émeutes raciales de Los Angeles qui dureront six jours et feront des dizaines de morts fin avril et début mai 1992.
Il ne fera pas de second mandat. Le vainqueur de « Tempête du désert » est battu par le démocrate Bill Clinton. Ayant occupé la Maison Blanche après Reagan et avant un jeune gouverneur du Sud, il laisse à son départ l’image d’un homme du passé, héritier d’un monde qui n’est plus, celui de la guerre froide, et de temps économiques révolus, quand l’Occident avait le monopole du développement.
Les tourments d’un père
Sa vie post-présidentielle prend l’allure d’une retraite malaisée. Même passé par le Texas, il reste un grand WASP : le pouvoir, pour cette élite, c’est un peu une affaire de famille. Son fils aîné, George « W » (Walker) Bush, est élu président en novembre 2000, puis réélu en 2004. Junior doit très largement son élection aux amis de la famille.
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George W. Bush (à gauche) et son père George H. W. Bush,à la Maison Blanche, en septembre 2018. JIM WATSON / AFP
Le deuxième président Bush affronte les attentats du 11 septembre 2001. La campagne d’Afghanistan qui s’ensuit est approuvée par le clan. Mais George W. Bush s’embarque en mars 2003 dans une aventure beaucoup plus contestée, qui tourne vite au désastre : l’invasion de l’Irak. Volonté de faire mieux que son père, d’aller, lui, à Bagdad et de laisser sa trace à lui dans l’Histoire ? Dans les salles de rédaction, les commentaires politico-psychanalytiques vont bon train. L’ancien président Bush ne dit rien. Pas une intervention publique marquante. Mais les proches – le général Brent Scowcroft et « Jim » Baker, notamment – ne se privent pas de dire ce qu’ils pensent de l’intervention en Irak : une folie inspirée par des « néoconservateurs » qui n’ont jamais mis les pieds au Proche-Orient. Les folies d’un fils sont les tourments d’un père.
Dire qu’il ne se résigne pas aux atteintes de l’âge est faible. En juin 2014, pour fêter son 90e anniversaire, comme il l’avait fait pour ses 75 ans, ses 80 ans et ses 85 ans, il saute encore en parachute au-dessus de sa résidence du Maine. Mais cette fois, c’est un saut en tandem, accompagné par un professionnel, et sitôt qu’il a touché terre, est avancée sa chaise roulante. Depuis 2011, il ne se déplace plus qu’ainsi, sa mobilité ayant été atteinte par une forme de maladie de Parkinson.
Fin 2012, hospitalisé à Houston pour une bronchite, il en était ressorti sept semaines plus tard, suffisamment requinqué pour participer, le 25 avril 2013, à l’inauguration à Dallas du « centre présidentiel » accueillant les archives de son fils George Walker Bush, en présence de celui-ci, mais aussi de Barack Obama, de Bill Clinton et de Jimmy Carter. Après la bataille politique comme après un match de tennis, il met un point d’honneur à se montrer fair-play. Comme il se doit, pour l’un des derniers grands WASP.
George H. W. Bush en quelques dates
12 juin 1924 Naissance à Milton (Massachusetts)
1944 Blessé à bord de son avion lors de la guerre du Pacifique
1966 Elu à la Chambre des représentants
1971-1973 Ambassadeur à l’ONU
1973-1974 Président du Parti républicain
1974-1975 Installe le bureau de liaison américain à Pékin
1976-1977 Directeur de la CIA
1981-1989 Vice-président de Ronald Reagan
1989-1993 41e président des Etats-Unis
1989 Intervention militaire contre le Panama
1991 Lance l’opération « Tempête du désert »
1991-1993 Accords de désarmement nucléaire avec la Russie
1993 Parraine les accords d’Oslo entre Israël et les Palestiniens
30 novembre 2018 Mort de l’ancien président à l’âge de 94 ans
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apsychrenegade · 7 years ago
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Vive Latino 2018
Los días 17 y 18 de marzo de 2018 se llevará a cabo la 19 edición del Festival Vive Latino y con ello un sinfín de emociones y buenos momentos musicales del rock en español y sus vertientes.
El Vive Latino 2018 está en camino. Los pormenores, detalles y actividades que formarán y albergarán parte del encuentro, que de entrada ya tiene fechas confirmadas, se darán a conocer más adelante, se informó en un comunicado de prensa.
Vive Latino es una expresión de sentir y vivir, es una religión que con el paso de los años se ha transformado para bien más de una vez y ha mutado en varias ocasiones de piel, todo para dar y ofrecer lo mejor de sí.
Con las fechas confirmadas el público ya podrá prepararse para una fiesta llena de color, de aroma, de sentido, de distracción y de convivir con las diferentes tribus urbanas que se dan cita en cada edición, donde la hermandad emana y se convierte en un grito al unísono de «¡Vive Latino!».
Cartelera Vive Latino 2018
Gorillaz, Morrissey, Noel Gallagher High Flying Birds y Queens of the Stone Age son los cabezas de cartel internacionales del Vive Latino 18.
A ellos hay que sumarles todos estos nombres:
424 A.N.I.M.A.L Airbag Allison Amandititita Banda Baston Banda Regional Mixe Belako Camilo Séptimo Cartel De Santa Centavrvs Chicano Batman Cuca Donkristobal El David Aguilar El Mato A Un Policía Motorizado Elsa Y Elmar Enjambre Entre Líneas Fito Páez Francisca Y Los Exploradores Vs Juan Ingaramo Francisco El Hombre Gondwana Gorillaz Haragan Y Cia Heavysaurios I.M.S Infected Mushroom José Octavio I Kali Uchis Kase. O Kchiporros Klub Kuervos Del Sur La Beriso La Gusana Ciega La Lupita La Toma La Vela Puerca La Vodkanera Las Pastillas Del Abuelo Leslie Ground Little Dragon Los Amantes De Lola Los Amigos Invisibles Los Blenders Los Cafres Los De Abajo Los Jaivas Los Mesoneros Los Moustros Del Espacio Exterior Los Pericos Los Tres Love Of Lesbian Mala Rodriguez María Daniela Y Su Sonido Lasser Millonario Molotov Morrissey Nicola Cruz No Tiene La Vaca Noel Gallagher’s High Flying Birds Panteón Rococó Paté De Fuá Pussy Riot Pvris Queens Of The Stone Age Residente Riesgo De Contagio Ritmo Peligroso Rock En Tu Idioma Sinfónico II Sabino San Pascualito Rey Santa Estilo Sergio Arau Y Los Heavy Mex Sexy Zebras Sierra León Swingoriginal Monks Titan Ubon Vaya Futuro Vetusta Mortal Victimas Del Dr. Cerebro Viernes Verde
Boletos
El Vive Latino 2018 se celebrará 18 y 19 de marzo en el Foro Sol, y el pasado lunes 6 de noviembre se abrió una venta especial para fans. En esta se podían adquirir abonos generales o platino a precios preferenciales de 2050 y 2,550 pesos respectivamente (aunque todavía no sabemos cuáles son los precios oficiales).
El martes 7 de noviembre se han dado a conocer los precios de los boletos en la fase 2, así como el cartel oficial.
Actualmente solo quedan disponibles boletos de la fase 5 a 2050 $.
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Vive Latino 2018: Horarios
Actualmente se desconocen los horarios del Vive Latino 2018, sin embargo, en la imagen superior puedes consultar el reparto de artistas por día.
Próximamente más información.
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Comienzan los preparativos para la celebración del Vive Latino 2018. El Circuito Indio da el pistoletazo de salida a la futura edición del festival.
Cuatro semanas, cuatro conciertos, doce ciudades, ciento cuarenta y cuatro artistas es lo que será Circuito Indio, quienes retoman la idea que alguna vez tuvo Rockampeonato al llevar de gira a la República Mexicana a gran parte de artistas emergentes, solo que aquí no hay una competencia entre bandas nuevas, sino que trata de llevar a todos los rincones estas propuestas.
Los organizadores en conferencia de prensa, dijeron que Circuito Indio es una respuesta al apoyo que los clubs han hecho para ir formando artistas que en algun momento podrían convertirse en headliners del Vive Latino, por lo que apoyarán a todas las doce plazas en la República con equipo y logística para que todas las bandas tengan solo que preocuparse por su actuación y no por cuestiones técnicas que siempre atraviesan.
Estos son los foros y ciudades que formarán parte de Circuito Indio:
Foro Indie Rocks @ CDMX Doppler @ Texcoco Landó @ Toluca The Pit @ Cuernavaca Cactux / Tezla @ Morelia Foro Independencia @ Guadalajara La Glotonería @ Querétaro Road House @ San Luis Potosí Maybach Concert Hall @ León Dunkhelheit @ Pachuca Txalaparta @ Oaxaca
Habrá varios ciclos en Circuito Indio:
Ciclo 1: del 11 de mayo al 3 de junio
Jumbo con Thermo Descartes a Kant con Golden Ganga Kill Aniston con Canseco y Sputnik Los Daniels con Serbia Novedades Carminha con San Pedro El Cortez Pato Machete con Dharius Blackvoid con Les Deuxluxes Sonido San Francisco con La Furia con Lujuria Sonidera Costera con Salvador y el Unicornio Madame Recamier con Los Impacientes y Luis Tolidos
Ciclo 2: del 8 de junio al 1 de julio
Carla Morrison con Jandro The Plastics Revolution con Los Románticos de Zacatecas Nunca jamás con Monos Piratas Arianna Puello con Rap Komunion Yokozuna con Sexy Zebras La Sucursal de la Cumbia con Digital Charanga Joliette con HKBO Candy con Vaya Futuro Sotomayor con Mylko Jessy Bulbo con Carmen Costa Esteman
Ciclo 3: del 6 de julio al 29 de julio
Ciclo 4: del 31 de agosto al 23 de Septiembre
Ciclo 5: del 28 de septiembre 28 al 21 de octubre
Ciclo 6: del 26 de Octubre al 18 de noviembre
Ciclo 7: del 23 de Noviembre al 16 de diciembre
Venta de boletos en la app oficial y e-Ticket a partir del próximo miércoles 3 de mayo. Los boletos comenzarán desde los $120.
Fuente: Me Hace Ruido
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El Vive Latino 2017, se celebrará los días 18 y 19 de marzo en el Foro Sol de la Ciudad de México. El festival tiene que confirmar aún horarios.
El Festival Iberoamericano de Cultura Musical Vive Latino (Vive Latino, el Vive) es un festival de rock y diversos géneros musicales alternativos que se realiza anualmente desde 1998 (excepto 1999 y 2002) en el Foro Sol de la Ciudad de México, organizado por OCESA.
A la fecha cuenta con 17 ediciones celebradas. En el 2017, el Vive cumplirá su decimoctava edición. A lo largo de cada una de éstas se han presentado agrupaciones musicales consolidadas en el gusto masivo, así como bandas emergentes y con una menor difusión comercial.
Como su nombre lo indica, el festival centra su atención en la participación de músicos latinoamericanos; sin embargo, paulatinamente se ha ido incorporando la participación de grupos y solistas invitados provenientes de otras regiones del mundo y en otros idiomas.
El crecimiento y consolidación del Vive Latino lo convierten hoy en día en el festival de rock más importante de Latinoamérica. De esta forma, el VL es la sede obligada de los músicos más reconocidos de esta región para exponer sus sonidos ante más de 70 mil espectadores promedio por día.
A partir del 2009 se implementó la Carpa Intolerante, espacio favorable para que los asistentes tengan la oportunidad de conocer bandas que de otra manera pasarían desapercibidas, algunas por tener una trayectoria importante, pero corta o reciente, y otras por su carácter underground o alternativo. Los sonidos de esta carpa están abiertos a fusiones, jazz, rock progresivo, experimentos sonoros, etc.
El festival es también una muestra de arte urbano, graffiti, propuestas escénicas, expresiones artísticas emergentes. Cuenta con la presencia desde el comienzo de sus ediciones con el espacio Tianguis Cultural del Chopo como uno de los elementos emblemáticos del ambiente que rodea al festival.
Cartel
Entre las bandas que destacan como principales está la agrupación argentina Babasónicos -quienes ya han participado en varias ediciones del festival, los Caligaris, Enanitos Verdes, Hombres G, el músico británico de indie folk Jake Bugg, la cantante mexicana Julieta Venegas, Los Fabulosos Cadillacs -una de las agrupaciones que se ha presentado en más ocasiones en este festival-, Rancid y Prohepts of Rage.
Otras banbas que se unen son Ataque 77, El cuarteto de Nos, Inspector, Kinky, La Sonora Santanera, La Tremenda Korte, Little Jesus, Mexican Dubwiser, quienes se han colocado en los favoritos del público mexicano con varios años de trayectoria. Desde España, además de Hombres G, actuarán: Carlos Sadness, Celtas Cortos, La Pegatina, Novedades Carminha e Izal.
Este año aún no se conocen las bandas que pisarán las tablas del Foro Sol.
Horarios
Ya conocemos algunos horarios del Vive Latino 2017:
Estos son los horarios Vive Latino 2017:
Sábado 18 de marzo
Carpa Doritos 13:55 / Tessa ia 14:55 / JotDog 16:00 / Izal 17:15 / Meme 18:45 / Little Jesus 20:25 / The Pretty Reckless 22:10 / Foxygen
Carpa Intolerante 13:30 / El General Paz & La Triple Frontera 14:15 / Out of Control Army 15:05 / Crew Peligrosos 15:55 / Burning Caravan 16:45 / Wakrat 17:40 / Novedades Carminha 18:30 / Xixa 19:25 / Shoot The Radio 20:25 / Beta 21:25 / Candy 22:25 / El Zombie 23:25 / Fanko
Domingo 19 de marzo
Carpa Doritos 14:00 / Árbol de Ojos 15:10 / Orkesta Mendoza 16:20 / Lng/Sht 17:35 / Seis Pistos 18:55 / Javier Corcobado 20:25 / Marky Ramone 22:10 / Dolores de Huevos 23:55 / Moonspell
Carpa Intolerante 13:30 / Mexican Juligans 14:15 / Los Veltons 15:05 / Akasha 15:55 / Los Desenchufados 16:40 / Jazmín Solar 17:30 / Chingadazo de Kung Fu 18:25 / Juana La Rodillona 19:20 / Orquesta 24 Cuadros 20:15 / Monocordio 21:20 / Neón 22:30 / Los Rayobacks 23:30 / Faauna
Boletos
La venta de boletos ya comenzó el 3 y 4 de noviembre con una venta especial, donde la Fase 1 se vendió en $1,050 el abono general y $1,415 el abono platino, los cuales ya están agotados.
Ahora se encuentran en la Fase 4, donde el abono general (2 días) cuesta $1,468 y el abono platino (2 días) está agotado.. Esta terminará hasta que se agoten los boletos destinados a esta fase.
Habrá tres fases más, donde los boletos irán desde los $1,300 a los $1,900 en abono general.
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